Animais Silvestres
São espécimes que têm como habitat natural a floresta nativa. Alguns exemplos são a paca, cutia, anta, caititu, queixada, abelhas sem ferrão, jacaré dentre outros. Historicamente muitos destes animais fazem parte do hábito alimentar dos moradores das comunidades rurais.
Os animais silvestres têm importância econômica na obtenção de renda, seja pelo comércio deles vivos ou ainda em produtos e subprodutos. No entanto, apesar da promulgação da Lei de Proteção à Fauna (nº 5.197 em 03 de janeiro de 1967), o comércio clandestino ainda é um dos principais problemas , não apenas no Amazonas como em todo o Brasil, o que torna as leis mais restritivas não favorecendo aqueles produtores ou comunidades que desejam trabalhar legalmente. Contudo um dos maiores vilões para a fauna silvestre tem sido a redução dos habitats naturais ocasionada pelo desmatamento, poluição hídrica, assoreamento dos cursos d’água etc.).
http://www.florestas.am.gov.br/
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Caititus
O caititu (Tayassu tajacu Linnaeus, 1758), também chamado de cateto, catitu, taititu, tateto, coleirabranca, pecari ou porco-do-mato (Lobo, 1962) é um mamífero ungulado pertencente à ordem Artiodactila, à subordem Nonruminantia, Superfamília Suoidea e à família Tayassuidae. Apresenta ampla distribuição, ocorrendo do sul dos Estados Unidos da América até o norte da Argentina, inclusive na Amazônia, e pode ocupar diversos habitats, desde florestas tropicais úmidas até savanas e desertos. Tayassuídeos e suídeos têm origem em um ancestral comum e, apesar de apresentarem semelhanças, seguiram caminhos evolutivos paralelos: tayassuídeos na América do Norte e Novo Mundo, e suídeos na Eurásia e Velho Mundo (Sowls, 1997). O caititu é considerado onívoro, pois se alimenta de invertebrados, sementes, raízes, alimentos fibrosos, sobras de legumes, frutos e insetos (Deustsch e Puglia, 1988). Em cativeiro, se adapta facilmente a diferentes tipos de alimentação, sendo normalmente tratado com milho, mandioca, abóbora, banana, cana-de-açúcar triturada, silagem de milho, silagem de sorgo e ração comercial de suínos (Liva et al., 1989).Tayassu tajacu Linnaeus, 1758), também chamado de cateto, catitu, taititu,teto, coleira branca, pecari ou porco-do-mato (Lobo, 1962) é um mamífero ungulado pertencente à ordem Artiodactila, à subordem Nonruminantia, Superfamília Suoidea e à família Tayassuidae. Apresenta ampla distribuição, ocorrendo do sul dos Estados Unidos da América até o norte da Argentina, inclusive na Amazônia, e pode ocupar diversos habitats, desde florestas tropicais úmidas até savanas e desertos. Tayassuídeos e suídeos têm origem em um ancestral comum e, apesar de apresentarem semelhanças, seguiram caminhos evolutivos paralelos: tayassuídeos na América do Norte e Novo Mundo, e suídeos na Eurásia e Velho Mundo (Sowls, 1997). O caititu é considerado onívoro, pois se alimenta de invertebrados, sementes, raízes, alimentos fibrosos, sobras de legumes, frutos e insetos (Deustsch e Puglia, 1988). Em cativeiro, se adapta facilmente a diferentes tipos de alimentação, sendo normalmente tratado com milho, mandioca, abóbora, banana, cana-de-açúcar triturada, silagem de milho, silagem de sorgo e ração comercial de suínos (Liva et al., 1989).Tayassu tajacu é uma espécie gregária e rústica que, em condições naturais, vive em grupos de 3 a 50 indivíduos, mais frequentemente observados em grupos de até 15 animais. Os grupos são constituídos de animais jovens e adultos, de ambos os sexos (Sowls, 1984), dentro dos quais os caititus exibem dominância hierárquica, com status possivelmente relacionado ao tamanho do animal, ou seja, animais maiores e mais pesados tendem a exercer dominância sobre outros (Bissonette, 1982). São animais considerados sedentários, ou seja, não se distanciam do seu local de nascimento, diferentemente dos queixadas (Tayassu pecari), os quais são conhecidos por viajar longas distâncias (Sowls, 1997).
O Tayassu tajacu é uma espécie gregária e rústica que, em condições naturais, vive em grupos de 3 a 50 indivíduos, mais frequentemente observados em grupos de até 15 animais. Os grupos são constituídos de animais jovens e adultos, de ambos os sexos (Sowls, 1984), dentro dos quais os caititus exibem dominância hierárquica, com status possivelmente relacionado ao tamanho do animal, ou seja, animais maiores e mais pesados tendem a exercer dominância sobre outros (Bissonette, 1982). São animais considerados sedentários, ou seja, não se distanciam do seu local de nascimento, diferentemente dos queixadas (Tayassu pecari), os quais são conhecidos por viajar longas distâncias (Sowls, 1997).
A espécie possui o estômago dividido em três compartimentos, e este possui dois tipos de epitélios. O pré-estômago é constituído por uma bolsa gástrica e dois sacos cegos, cranioventral e caudodorsal, e corresponde a 85% do volume total do estômago. O caititu não possui vesícula biliar. Apresenta na região dorsal, distante aproximadamente 20 cm da base da cauda, uma glândula produtora de secreção oleosa, de forte odor e coloração esbranquiçada, a qual é utilizada para demarcação de território, comunicação social e sinalização para manutenção da proximidade do grupo (Sowls, 1984). Esta glândula dorsal sofre influência da testosterona, uma vez que a redução da concentração deste hormônio gera consideráveis alterações nas unidades secretoras da porção caudal da glândula, alterando possivelmente as características da secreção liberada (Silva et al., 2005). O caititu adulto tem em torno de 0,75 a 1,0 m de comprimento, de 0,40 a 0,45 m de altura e seu peso adulto varia de 14 a 30 kg (Nowak, 1991).
Rev Bras Reprod Anim, Belo Horizonte, v.33, n.2, p.71-81, abr./jun. 2009. Disponível em www.cbra.org.br
Foto:ursasentada.blogspot.com
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ResponderExcluirA turma de Zootecnia Ufam, no nono período, adquirem experiencia cuidando dos Caititus do CECAN onde ficam responsáveis pela manutenção das baias, da alimentação e da produção de ração, oh trabalho!
ResponderExcluirE bote trabalho nisso meu bem!!!!!!!1
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